quarta-feira, 17 de abril de 2013

Tema de Hoje - Fernanda Montenegro...

"UMA SUPER ESTRELA"





Hoje vamos falar de uma grande estrela, que sempre brilhou na televisão, é uma super atriz que trabalha na rede globo, bastante consagrada por todo o Brasil, e é claro que nós estamos falando da atriz Fernanda Montenegro, um exemplo na história da televisão, uma super atriz que abalou nos anos passados e continua arrasando com toda sua garra, espero que todos gostem desta homenagem que nosso blogger irá fazer para ela, iremos descobrir algumas histórias, curiosidades, e muito mais. Vamos lá entrar em um mundo fantástico com Fernanda Montenegro, divirtam-se...


Arlette Pinheiro Esteves Torres, mais conhecida como Fernanda Montenegro (Rio de Janeiro16 de outubro de 1929), é uma atriz brasileira de cinemateatro e televisão.
Considerada tanto pelo público quanto pela crítica brasileira como uma das maiores damas do teatro, TV e cinema de todos os tempos, é a primeira atriz latino americana e a única brasileira já indicada ao Oscar de melhor atriz, sendo nomeada por seu trabalho em Central do Brasil em 1999.


BIOGRAFIA
Iniciou sua carreira no ano de 1950, na peça Alegres Canções nas Montanhas, ao lado daquele que seria seu marido por toda a vida, Fernando Torres.
Sua estreia em cinema se dá na produção de 1964 para a tragédia de Nelson RodriguesA Falecida, sob direção de Leon Hirszman.
Além de ter sido cinco vezes galardoada com o Prêmio Molière, ter recebido três vezes o Prêmio Governador do Estado de São Paulo. Ganhou ainda o Urso de Prata de melhor atriz no Festival de Berlim de 1998 pela interpretação de Dora no filme Central do Brasil de Walter Salles, o que valeu também uma indicação ao Oscar de melhor atriz em 1999 e ao Globo de Ouro de Melhor atriz em filme dramático. Recebeu também vários prêmios da crítica americana, no mesmo ano. Na televisão participou de centenas de teleteatros na extinta TV Tupi, que na direção revezavam-se Fernando TorresSérgio Britto e Flávio Rangel, telenovelas na extinta TV Excelsior e na TV Rio e na Rede Record e dezenas de produções na Rede Globo.
Tem dois filhos: a atriz Fernanda Torres e o diretor Cláudio Torres, um dos sócios da Conspiração Filmes, produtora de publicidade e cinema.
Torres é seu sobrenome de casada, apesar de ser viúva. Quando solteira possuía Silva ao invés de Torres.


INFÂNCIA, JUVENTUDE E FORMAÇÃO

Nascida no bairro do Campinho, subúrbio do Rio, filha de uma dona de casa e de um mecânico, Fernanda cresceu neste ambiente, frequentando colégios públicos e o sítio dos seus avós em Jacarepaguá.
Com doze anos de idade, conclui seu primário e dedica-se a formação para o trabalho, matriculando-se no curso de secretariado Berlitz, que compreendia inglês, francês, português, estenografia e datilografia. Frequentava ainda o curso de madureza à noite, conseguindo concluir o equivalente ao ginasial em dois anos.

Aos quinze anos, porém, Fernanda, ainda no terceiro ano do curso de secretariado, inscreveu-se num concurso como locutora na Rádio MEC, fator que foi decisivo para a sua carreira. O concurso, chamado "Teatro da Mocidade", era voltado a despertar jovens talentos para o radialismo.
Localizada na Praça da República (Campo de Santana), a Rádio MEC fica ao lado da Faculdade Nacional de Direito da UFRJ, na qual funcionava um grupo de teatro amador dos alunos da faculdade, coordenado pelo professor Adauto Filho. Ligada a Magalhães Graça e Valquíria Brangatz (também chamada artisticamente de "Neli Rodrigues"), alunos da Faculdade e colegas na Rádio, Fernanda passa a integrar o grupo de teatro, ao participar da peça "Nuestra Natascha" interpreta sua primeira personagem, Cassona. Posteriormente, foi levada pelo professor Adauto para participar de atividades no Teatro Ginástico.
Seu primeiro papel como radio-atriz foi numa obra de Cláudio Fornari, que, na época, era um autor muito importante, chamada "Sinhá Moça Chorou", na qual fez o papel da Manuela, que era uma jovem - o segundo papel feminino - que se apaixonou pelo Garibaldi.

Fernanda permaneceu na Rádio por dez anos, inicialmente como locutora e depois como atriz. Foi lá que Fernanda, ao começar a escrever, adotou o pseudônimo "Fernanda Montenegro".
Paralelamente, a atriz passou a lecionar português para estrangeiros no Berlitz, curso que havia frequentado por quatro anos. Era a forma de obter alguma remuneração, já que o trabalho na Rádio nem sempre era remunerado.



VIDA PROFISSIONAL
Foi a primeira atriz contratada pela recém-criada TV Tupi do Rio de Janeiro, em 1951. Na emissora, entre 1951 e 1953, participou de cerca de 80 peças, exibidas nos programas Retrospectiva do Teatro Universal e Retrospectiva do Teatro Brasileiro. Sob a direção de Jacy Campos, Chianca de Garcia e Olavo de Barros, atuou ao lado de Paulo PortoHeloísa HelenaGrande OteloFregolente e Colé. Participou também de programas policiais escritos por Jacy Campos e Amaral Neto.
No teatro, Fernanda Montenegro ganhou o prêmio de atriz revelação da Associação Brasileira de Críticos Teatrais, em 1952, por seu trabalho nas peças Está lá fora um inspetor, de J.B. Priestley, e Loucuras do Imperador, de Paulo Magalhães. Ainda na década de 1950, fez parte da Companhia Maria Della Costa e do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC).

Entre 1953 e 1955, a atriz participou de diversos teleteatros na TV Tupi de São Paulo, apresentados no Grande Teatro Tupi. De volta à Tupi carioca, atuou em mais de 160 peças apresentadas naquele programa de 1956 a 1965. Em 1959 formou sua própria companhia teatral, a Companhia dos Sete, com Sérgio BrittoÍtalo RossiGianni Ratto, Luciana Petruccelli, Alfredo Souto de Almeida e Fernando Torres. A atriz é considerada uma das grandes damas do teatro brasileiro, tendo recebido diversos prêmios ao longo da carreira, por espetáculos como A Moratória (1955), de Jorge AndradeNossa Vida com Papai (1956); Vestir os Nus (1958); O Mambembe (1959), com direção de Gianni RattoMary, Mary (1963), dirigido por Adolfo CeliMirandolina (1964), de Carlo GoldoniA mulher de todos nós (1966), dirigida pelo marido, Fernando Torres (ator)As lágrimas amargas de Petra von Kant (1982); Dona Doida, Um Interlúdio (1987), entre muitas outras peças.


Em 1963, contratada pela TV Rio, atuou nas novelas Pouco Amor Não É Amor e A Morta Sem Espelho, ambas de Nélson Rodrigues, com direção de Fernando Torres (ator) e Sérgio Britto, respectivamente. Em 1964, fez mais duas novelas dirigidas por Sérgio BrittoVitória e Sonho de Amor, esta última uma adaptação feita por Nélson Rodrigues do romance O Tronco do Ipê, de José de Alencar, produzida pela TV Rio e exibida também em São Paulo pela TV Record.
Em 1965, na recém-criada TV Globo, Fernanda Montenegro participou do programa 4 no Teatro, que apresentou uma série de teleteatros sob a direção de Sérgio Britto. Em sua estreia na emissora, a atriz atuou nas peças Massacre, de Emanuel Robles, e As três faces de Eva, de Janete Clair.
No ano seguinte, na TV Tupi, interpretou a personagem Amália, na novela Calúnia, de Talma de Oliveira. Em 1967, estreou na TV Excelsior como Lisa, em Redenção, novela de Raimundo Lopes. Dirigida por Reynaldo Boury e Waldemar de Moraes, Redenção foi um grande sucesso, atingindo 596 capítulos e se tornando um marco na história das telenovelas brasileiras.
Ainda na TV Excelsior, em 1968, Fernanda Montenegro viveu a Cândida em A muralha, adaptação de Ivani Ribeiro da obra de Dinah Silveira de Queiroz. Com direção de Sérgio Britto e Gonzaga Blota, a novela foi considerada uma superprodução em sua época. Na mesma emissora, em 1969, a atriz viveu a personagem Júlia Camargo, de Sangue do meu Sangue, escrita por Vicente Sesso, novamente dirigida por Sérgio Britto, com elenco composto por Francisco CuocoCláudio Correa e CastroNicete Bruno e Tônia Carrero.

Fernanda Montenegro deixou a falida TV Excelsior em 1970 e manteve-se afastada da televisão durante nove anos, intervalo quebrado apenas pela realização de dois trabalhos: o teleteatro A Cotovia, de Jean Anouilh, para a TV Tupi, em 1971, e um Caso Especial da TV Globo, em 1973. Este Caso Especial estrelado pela atriz era uma adaptação da tragédia Medeia, de Eurípedes, feita por Oduvaldo Viana Filho. Levado ao ar no mesmo dia e horário da estreia do Programa do Chacrinha, na TV Tupi, o especial da TV Globo surpreendeu conseguindo 20 pontos de vantagem sobre o concorrente, segundo as pesquisas do Ibope.





Ainda na década de 1970, a atriz integrou o elenco da novela Cara a Cara (1979), de Vicente Sesso, na TV Bandeirantes. Na trama, dirigida por Jardel Mello e Arlindo Barreto, a atriz viveu a personagem Ingrid Von Herbert, egressa de um campo de concentração nazista.
Fernanda Montenegro estreou em novelas da TV Globo em 1981, em Baila comigo, de Manoel Carlos. Sua personagem, Sílvia Toledo Fernandes, foi escrita especialmente para a atriz, que foi dirigida por Roberto Talma e Paulo Ubiratan. No mesmo ano, viveu a milionária Chica Newman de Brilhante, novela de Gilberto Braga. Na trama, Luísa (Vera Fischer) é escolhida por Chica Newman para se casar com seu filho Ignácio (Dennis Carvalho), que é homossexual. Mas a moça acaba se envolvendo com Paulo César (Tarcísio Meira), homem de origem humilde, casado com Isabel (Renée de Vielmond), filha de Chica.
Em 1983, Fernanda Montenegro protagonizou cenas hilariantes ao lado de Paulo Autran, como os primos Charlô e Otávio de Guerra dos Sexos, novela escrita por Sílvio de Abreu e dirigida porJorge Fernando e Guel Arraes. Obrigados a conviver na mesma casa e na mesma empresa devido ao testamento de um tio, os dois empreendiam "batalhas" diárias, numa verdadeira guerra. A censura impôs mudanças em personagens, diálogos e cenas. Ainda assim, a novela foi um sucesso e recebeu diversos prêmios da Associação Paulista de Críticos de Arte, entre eles o de melhor atriz para Fernanda Montenegro.
Em 1986, a atriz participou de Cambalacho, outra comédia de Silvio de Abreu, dirigida por Jorge Fernando. Como o título sugere, o ponto de partida da trama eram os trambiques armados por Leonarda Furtado, a "Naná", personagem de Fernanda Montenegro, e Jerônimo Machado, o "Gegê", interpretado por Gianfrancesco Guarnieri.
Quatro anos depois, Fernanda Montenegro fez uma participação especial, no papel de Salomé, em Rainha da Sucata, novela de Silvio de AbreuAlcides Nogueira e José Antônio de Souza. Ainda em 1990, interpretou a Vó Manuela na minissérie Riacho Doce, de Aguinaldo Silva e Ana Maria Moretzsohn. A minissérie se passa em uma cidade do nordeste liderada por Vó Manuela, uma mulher mística e poderosa que exerce total domínio sobre seu neto Nô (Carlos Alberto Riccelli).


Em 1991, na novela O Dono do Mundo, de Gilberto Braga, Fernanda Montenegro foi Olga Portela, uma requintada cafetina que, apesar de picareta, conquistou a simpatia do público. Dois anos depois, apresentou uma atuação marcante como Jacutinga, a dona de um bordel no interior da Bahia, na primeira fase da novela Renascer, de Benedito Ruy Barbosa. Ainda em 1993, participou – como Madalena Moraes – da novela O mapa da mina, a última de Cassiano Gabus Mendes.
Em 1994, como Quitéria Campolargo, a atriz integrou o elenco estelar de Incidente em Antares, que reuniu nomes como Marília PêraRegina DuarteGianfrancesco GuarnieriPaulo Goulart,Nicette BrunoFlávio MigliaccioBetty Faria e Diogo Vilela. A minissérie era uma adaptação de Nelson Nadotti e Charles Peixoto do livro homônimo de Érico Veríssimo.
Em seguida, em 1997, Fernanda Montenegro viveu o papel-título de Zazá, novela de Lauro César Muniz. Sua personagem é uma mulher idealista, que tenta buscar uma solução para a vida medíocre dos sete filhos, ao mesmo tempo em que enfrenta várias adversidades para fazer seu projeto de avião atômico – o BR-15 – sair do papel, e provar que não é louca quando afirma ser filha de Santos Dumont.
Em 1999, por sua atuação no filme Central do Brasil, de Walter Salles, foi a primeira artista brasileira a ser indicada para o Óscar de melhor atriz. Um ano antes, ainda por sua atuação naquele filme, recebeu o Urso de Prata do Festival de Berlim.
Ainda em 1999, a atriz fez o papel de Nossa Senhora na minissérie O Auto da Compadecida, adaptação da premiada peça de Ariano Suassuna feita por Guel ArraesAdriana Falcão e João Falcão, e transformada em filme no ano seguinte. Em 2001, viveu a Lulu de Luxemburgo de As filhas da mãe, de Silvio de AbreuAlcides Nogueira e Bosco Brasil.
Fernanda Montenegro participou da primeira fase de Esperança (2002), novela de Benedito Ruy Barbosa, em que fez o papel da italiana Luiza, a avó da protagonista Maria, interpretada porPriscila Fantin. Em 2005, na premiada minissérie Hoje É Dia de Maria, dirigida por Luiz Fernando Carvalho, a atriz interpretou a madrasta, voltando a atuar na segunda jornada da série como Dona Cabeça, narradora da trama. Em 2006, brilhou na novela Belíssima como a vilã Bia Falcão, matriarca da família Assumpção. A trama de Sílvio de Abreu prendeu a atenção dos telespectadores até o último capítulo, quando a personagem de Fernanda Montenegro, em vez de receber a esperada punição, terminou numa suíte em Paris ao lado do jovem Matheus (Cauã Reymond). Um de seus mais recentes trabalhos na TV Globo foi a minissérie Queridos amigos (2008), de Maria Adelaide Amaral, como intérprete de Iraci.
Foi convidada para ocupar o Ministério da Cultura no governo dos presidentes José Sarney e Itamar Franco, porém apesar do grande apoio da classe artística e intelectual, recusou ambas as ofertas. Em 1985, ao recusar o convite de Sarney afirmou em carta ao então representante do governo que não estava preparada para abandonar a carreira artística, não por medo ao desafio que lhe era oferecido, mas sim por entender que seria muito melhor no palco do que no ministério. Recebeu em 1999 do então presidente Fernando Henrique Cardoso a Ordem Nacional do Mérito Grã-Cruz, "pelo reconhecimento ao destacado trabalho nas artes cênicas brasileiras". Na época, uma exposição realizada no Museu de Arte Moderna (MAM), no Rio de Janeiro, comemorou os 50 anos de carreira da atriz. Em 2004, aos 75 anos, recebeu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Tribeca, em Nova Iorque.
Entre os filmes em que atuou no cinema estão A Falecida (1964) e Eles Não Usam Black-Tie (1980), ambos de Leon Hirszman. E, mais recentemente, Olga, de Jayme Monjardim, onde interpretou Leocádia Prestes, mãe do líder comunista Luís Carlos PrestesRedentor (2004), dirigido por seu filho, Cláudio TorresCasa de Areia (2005), filme dirigido pelo genro Andrucha Waddington, marido de sua filha, a atriz Fernanda Torres; e Love in the Time of Cholera (br: O Amor nos Tempos do Cólera), de Mike Newell, lançado em 2007, onde fez a personagem Tránsito Ariza, mãe do personagem do ator espanhol Javier Bardem. Recentemente, viveu a protagonista Bete em Passione, de Sílvio de Abreu.



CARREIRA

  • Teatro

Em mais de cinquenta anos de carreira, participou de dezenas de espetáculos teatrais, interpretando de tudo: da clássica tragédia grega à comédia de boulevard, do musical brasileiro a espetáculos de vanguarda. Sempre ao lado de grandes nomes, do elenco à direção. A seguir, alguns de seus grandes sucessos:


Bem pessoal é isso, ela ainda tem muitos papeis destacados em vários filmes no cinema e principalmente em trabalhos na televisão que vocês podem encontrar em sites vizinhos, espero que todos tenham gostado sobre curiosidades sobre essa grande atriz, voltem sempre...



Quadro - Músicas Marcantes - I Will Survive...

I WILL SURVIVE

Gente estamos trazendo mais um novo quadro para o nosso blogger, que será o "Músicas Marcantes", todos os dias será postada 1 música que é marcante para milhares de pessoas, e que fizeram muito sucesso, e a de hoje é I Will Survive, da grande Gloria Gaynor, todos os dias vocês irão descobrir curiosidades sobre elas, então divirtam-se com I Will Survive, Hey Hey -'...

"I Will Survive" é uma canção da cantora norte-americana Gloria Gaynor lançada no final de 1978. Foi escrita por Freddie Perren e Dino Fekaris e foi certificada com disco duplo de platina pela RIAA.

INFORMAÇÕES

Originalmente lançado no lado B para uma versão cover da música Righteous Brothers "Substitute", "I Will Survive" se tornou um hit em todo o mundo. Novas cópias do disco foram eventualmente prensadas trazendo "I Will Survive" agora no lado A.
Como um hit de música disco, é uma canção conhecida por não trazer backing vocals, somente a voz de Gloria. A maioria das canções deste estilo eram fortemente produzidas, com múltiplas vozes, overdubs e ajustes para altura e velocidade. Como não houve pretensão de que "I Will Survive" fosse um grande hit, a canção possui então som mais livre e "limpo". Se houvesse sido planejado e originalmente lançada no lado A, a canção certamente teria sofrido substancialmente a inclusão de pesados remixes.
"I Will Survive" recebeu o Prêmio Grammy de Melhor Gravação do disco em 1980, o único ano em que este prêmio foi dado. Foi classificada pela Revista Rolling Stone como a 492ª posição na listagem "500 Greatest Songs of All Time". A Billboard a classificou na posição # 97 na listagem "All-Time Hot 100". Em 2000, a canção ficou em # 1 na lista da VH1 das 100 maiores canções de dança.
A temática da canção de Gloria Gaynor é a discriminação sofrida pelas mulheres negras americanas, no entanto a canção é tida como um hit gay, especialmente pela execução no filme "Priscilla a Rainha do Deserto" de 1994. Uma sátira da banda brasileira Velhas Virgens em 2005 trocou o nome para "Vai,Wilson vai!".Um vídeo promocional foi lançado, mostrando uma dançarina a patinar no salão escuro da discoteca Xenon em Nova Iorque sob a luz de um holofote, intercalando com imagens de Gloria interpretando a canção. Sheila Reid-Pender, do bairro negro de Harlem em Nova Iorque, é a skatista destaque no vídeo. Sheila pertencia ao grupo de patinação The Village Wizards.
Essa é a canção preferida de Julius, pai de Chris do seriado Todo mundo odeia o ChrisMonique Coleman também gosta desta canção. Essa canção também foi usada no clipe do grupo feminino americano The Pussycat Dolls chamado "Hush Hush", a canção conta a separação de um casal e no final eles usam a canção "I Will Survive" para dizer que vão sobreviver após a separação.



Bem pessoal foi isso, até a próxima, voltem sempre!!! 

terça-feira, 16 de abril de 2013

Tema de Hoje - Glória Pires...

Boa Noite Pessoal, estamos aqui com mais uma super postagem, desta vez iremos falar um pouco sobre a grandiosa, a melhor, a linda, a poderosa, a tudo! Estamos falando da Gloria Pires, uma gloriosa rsrsrs, estou fazendo esta homenagem a ela, justamente porque ela é a minha atriz preferida, tanto hoje como sempre será, eu espero que vocês gostem desta mini-postagem que iremos fazer sobre ela, divirtam-se...


Glória Maria Cláudia Pires de Morais (Rio de Janeiro23 de agosto de 1963) é uma atriz brasileira.
É conhecida por papéis como Marisa Matos em Dancin' Days, Zuca em Cabocla, Fátima Acioly em Vale Tudo, Ruth e Raquel em Mulheres de Areia, Nice em Anjo Mau e Norma em Insensato Coração.
É mãe das também atrizes Cléo Pires e Antônia Morais.
BIOGRAFIA
Filha da produtora e empresária Elza Pires e do ator Antônio Carlos Pires, tem uma irmã chamada Linda Pires. Na década de 1970, namorou o filho de Chico Anysio, Anizinho (Nizo Neto). Já foi casada com o ator e cantor Fábio Jr, pai de sua filha, Cléo Pires, que hoje também é atriz. Atualmente, é casada com o músico Orlando Morais, com quem tem três filhos, Antonia (1992), Ana (2000) e Bento (2005).


VIDA PROFISSIONAL
Estreou na televisão com apenas cinco anos de idade, em 1968, na telenovela A Pequena Órfã, da TV Excelsior. Depois, em 1972, trabalhou ao lado do pai e do humorista Chico Anysio em Chico City, ainda na época da TV em preto e branco.
Durante a década de 1970 participou de diversos programas da linha de shows da TV Globo, como SatiricomFaça Humor, Não Faça Guerra e Chico em Quadrinhos. Participou ainda de mais duas novelas, ambas assinadas por Janete ClairO Semideus (1973) e Duas Vidas (1976).
Fez o seu primeiro papel marcante na história das telenovelas em Dancin' Days (1978), de Gilberto Braga, interpretando a mimada Marisa de Sousa Mattos, criada pela tia, a socialite Yolanda Pratini (Joana Fomm). Seu ótimo desempenho na trama, rendeu-lhe o papel de protagonista da novela Cabocla (1979), de Benedito Ruy Barbosa.
Participou de uma única peça de teatro, o infantil "Era Uma Vez Uma Gata" em 1979.


Na década de 1980 integrou o elenco de diversas produções, entre elas: Água Viva e Louco Amor, de Gilberto BragaAs Três Marias, de Wilson RochaPartido Alto, de Aguinaldo Silva e Glória PerezDireito de Amar, de Walther Negrão, e da minissérie O Tempo e o Vento, de Doc Comparato, com a colaboração de Regina Braga. Importante ressaltar que, a atriz queria tanto interpretar a personagem Ana Terra que pediu ao diretor Daniel Filho para desempenhar o papel.
Outra contribuição importante na TV foi em Vale Tudo, que é considerada por muitos como a melhor novela das 21h do país, por mostrar o Brasil de forma tão realista. Na trama, destacou-se como a terrível vilã Maria de Fátima e levou o título também da filha mais ingrata da televisão.
Na década de 1990 acumulou participações em: Mico Preto, de Marcílio MoraesLeonor Bassères e Euclydes MarinhoO Dono do Mundo, de Gilberto BragaO Rei do Gado, de Benedito Ruy BarbosaAnjo Mauremake de Maria Adelaide AmaralSuave Veneno, de Aguinaldo Silva, e na minissérie Memorial de Maria Moura, de Jorge Furtado e Carlos Gerbase; durante as gravações da última a atriz chegou a fraturar o cóccix.


Memorável a atuação da atriz como às gêmeas Ruth e Raquel, de Mulheres de Areia (1993), que lhe rendeu o prêmio Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) como melhor atriz do ano de 1993, além do Troféu Imprensa de melhor atriz de 1993. Apesar do apelo sexual das personagens, a atriz negou todos os convites da edição brasileira da revista Playboy para posar nua.
Após três anos afastada das novelas, voltou à televisão em 2002, em Desejos de Mulher, de Euclydes Marinho, retomando parcerias antigas como a atriz Regina Duarte e o diretor Dênis Carvalho, com quem trabalhara em Vale Tudo.
Em 2005 protagonizou Belíssima, de Silvio de Abreu, e em 2007 esteve mais uma vez numa trama do autor Gilberto BragaParaíso Tropical. Nesse mesmo ano, recebeu o Prêmio Mário Lago, na homenagem dos Melhores do Ano, do programa Domingão do Faustão, da Rede Globo de Televisão.


Em toda sua carreira atuou somente em uma peça, no teatro, um espetáculo infantil. No cinema, estreou em 1981, no filme Índia, a Filha do Sol, de Fábio Barreto. Participou também de Memórias do Cárcere (1984), de Nelson Pereira dos SantosBesame Mucho (1987), de Francisco Ramalho Jr., e Jorge, um Brasileiro (1988), de Paulo Thiago.
Em 1995 atuou em O Quatrilho, de Fábio Barreto. Por seu desempenho, recebeu três prêmios: dos Festivais de Havana e de Viña del Mar e da APCA. Em 1999 fez uma participação no filme Pequeno Dicionário Amoroso, de Sandra Werneck. Dois anos depois, integrou o elenco de A Partilha, de Daniel Filho, e em 2006, ao lado de Tony Ramos, e novamente dirigida por Daniel Filho, esteve na comédia romântica Se Eu Fosse Você, um dos maiores sucessos de bilheteria do cinema brasileiro dos últimos anos.
A partir de 2008 decidiu dedicar-se ainda mais à família e junto com Antônia, Ana e Bento, além do marido, o músico Orlando Morais, foi morar em Paris. Também em 2008 filmou a continuação de Se Eu Fosse Você (Se Eu Fosse Você 2), e atuou no longa É Proibido Fumar, de Anna Muylaert. No inicio de 2009 atuou nas filmagens do longa metragem sobre a vida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em 2011 voltou às novelas em Insensato Coração, de Gilberto Braga e Ricardo Linhares como Norma, uma técnica de enfermagem que deseja se vingar de um homem que roubou os dólares de seu patrão, pelo motivo de ter ficado anos na cadeia por um crime que não cometeu.


CARREIRA

Cinema


ELA TEVE MUITAS NOVELAS QUE JÁ FORAM DESTACADAS AS MAIS FAMOSAS NA POSTAGEM, MAIS SE QUISEREM ACOMPANHAR QUAIS FORAM SUAS NOVELAS PODEM PROCURAR EM SITES VIZINHOS QUE ELES TERÃO A RESPOSTA.



BEM PESSOAL FOI ISSO, ESPERO QUE TENHAM GOSTADO DE SABEREM SOBRE ALGUMAS CURIOSIDADES SOBRE ESSA MARAVILHOSA ATRIZ, OBRIGADO E VOLTEM SEMPRE...